Estou acometido de niilismo! (?)


    Eu não tenho a certeza, nem a nítida impressão, nem estou com a visão, com a lógica, com as emoções, com os sentimentos com a espiritualidade e demais conjuntos quaisquer do discernimento na escrita deste texto.

No entanto, também não estou confuso, não estou louco, não estou sob ilusão; não estou sob efeito de remédios, drogas lícitas. Somente confesso que estou num período, fase e situação, sendo que não me sinto desconfortável com o fato de não estar dando importância a eventos, pessoas, sentimentos, situações, condições, dogmas, doutrinas… etc como eu anteriormente vivia e sentia.

    Antes eu me sentia entusiasmado em defender fé, crença, sentimento, condição social, status quo; me sentia grato por estar em lugares; por ter certas amizades; por ter certos gostos; boas condições; vida agradável; família feliz; amigos importantes.

Ainda me agrada todas as lembranças, memórias, histórias, contatos, amizades geradas em todos estes dias de meus mais de meio século. Sinto saudades de pessoas específicas; sinto falta de lugares específicos; tenho vontades poucas de estar em certos lugares e, em certos eventos, com algumas pessoas especiais.

    No entanto, me estranha o fato de atualmente não me importar com tudo isto que não me faz falta! Isto é antagônico, pois, me chega o pensamento de que estou sendo ingrato com centenas de pessoas; estou sendo injusto com os mais de centenas de pessoas que compuseram em algum instante de minha vida; tenho certo em mim, o sentimento de que estou agindo com ingratidão com muitas pessoas neste período em que não tenho mais sentido como importante, saliente, gostoso, bondoso toda a história que vivi com tantas pessoas.

    Ampliando a situação de antagonismos e antitético, observo e vejo como algo “devastador esta sensação” e este “pensamento de vazio”, “distanciamento e de desimportância” com tudo que me chegou nas oito últimas estações, sem que eu tenha provocado, sem que tenha sido o autor; sem que tenha sido eu o que procurei por isto. Apenas está acontecendo! Não sou uma variante da linha do tempo e um anormal na linha do tempo! Assim, tal qual como antes, que me autodiagnostiquei com outras síndromes, pensamentos, crenças, etc. estou me autodiagnosticando como niilista na situação atual!

    Não se preocupe, eu posso estar apenas confuso em relação a mim mesmo!

O dinheiro muda tudo… até que a morte nos separe


Eu digo faz muito tempo! Eu nasci numa época maravilhosa e num período, que apesar das condições e situações da época, nós tivemos acesso, condições, capacidades e formos influenciados pelos meios a estar sempre atentos, buscando expansão, e realizações extraordinárias! Influenciados por corrida espacial, em meio a guerra fria, ampliação dos recursos de mídias diversas, descoberta tecnológicas, crescimento econômicos, guerras regionais, crises políticas… etc!

Todo o conjunto de eventos e séries de eventos, desde o meu nascimento contribuíram para a minha formação cultural, social, ética, moral, política, espiritual e etc, e digo com satisfação que aproveitei ao máximo tudo que pude aproveitar e assimilar.

Cyndi Lauper lançou um álbum em que a música Money Changes Everything, numa tradução livre, a música diz:

Ela disse: “Desculpe, amor, estou largando você esta noite; eu encontrei outra pessoa! Ele está lá fora esperando no carro; – Ah querida, como você pôde fazer isso? Juramos amor eterno um ao outro; Ela disse: “Bem! Eu sei! Mas quando fizemos isso, havia uma coisa na qual não pensamos mesmo, e era o dinheiro, o dinheiro muda tudo; o dinheiro, o dinheiro muda tudo. Achamos que sabemos o que estamos fazendo! Isso não significa nada, isto ficou no passado! O dinheiro muda tudo”

 

Algumas pessoas são assim! Eu vivo e convivo com pessoas assim! Esta situação pode ser facilmente percebida. Nesta semana me aconteceu de estar sem dinheiro na conta, sem ter dinheiro em mãos, e o dinheiro disponível no crédito sendo controlado para evitar descontrole, a minha companheira recebeu um recurso inesperado para a data.

De imediato, ela se dispôs a bancar as necessidades da casa, cobrir as necessidades de alimento, bebidas e custear o nosso fim de semana. Para mim, sempre aceito como normal, e também parte da lei.

Isto, porém, me acarreta a consequência de que nem todos somos iguais; minha companheira ao ter recursos, se apresenta como o tipo de pessoa que exige o direito de ser tratada com referência, deferência e exige submissão por parte de quem está recebendo e vivendo sob suas custas.

Nesta situação e condição, um fim de semana que estava sendo tranquilo, promissor, com expectativa de dias felizes, alegre, de congratulações, de harmonia de casal se transformou em gritaria, dissabor e resposta do tipo:

– Não se preocupe! Eu vou devolver seu dinheiro, afinal, os recursos e dinheiro que consigo são nossos, e os seus, são somente seus! Vou te fazer um PIX do dinheiro que você gastou ontem e hoje.

Isto gerou outro atrito e mais confusão! Ela não me deixou por causa do dinheiro! No entanto, por causa do dinheiro, eu já a deixei em 2019! Ela continua colocando recursos financeiros acima de outros elementos essenciais ao convívio, a boa vida, e as condições de felicidade e relacionamento.

Fui eu que prometi estar com ela em todos os cenários, condições, situações… até que a morte nos separe.

A metade do pão


Esta semana o Facebook bloqueou minha conta por 24 horas e me informou que eu havia transgredido uma das regras da comunidade pela segunda vez, no intervalo de um ano. Assim, em punição a minha transgressão reincidente em 1 ano, eu ficaria proibido de curtir, comentar, enviar mensagens na rede social.

É conhecido de milhões de humanos a tese de que nós passamos a reagir com repulsa e ação proporcional a agressão sofrida, e a depender do tempo, período e também intensidade do tipo de agressão nós reagimos com tamanha repulsa e violência sofrida, ainda que nem todos somos assim, e reagimos como tal.

Nos anos 90 (1991/1993) fui acusado e foi impingido a mim uma culpa que não era minha. Fui acusado de ser o tarado e vigilante das janelas, quartos e banheiro feminino e das casas das famílias em derredor. Mesmo após defesa contundente; mesmo apresentando testemunhas oculares e presenciais em minha defesa, o diretor Orlando do IAENE (Instituto Adventista do Nordeste) cinicamente me informou:

– Inocente ou não, esta culpa é sua! Tínhamos um problema no campus, e apresentar você como culpado resolve o problema, pois, acalma o ambiente do campus, e demonstra que agimos na situação.

Desde este episódio, eu passei uns 12 anos frequentando a Igreja Adventista e carregando esta acusação, até o sábado, dia 02 de março de 2002 quando sair pela porta da igreja central em Irecê, e disse:

– ACABOU. Não frequento mais, e de agora em diante haverá resposta a altura da acusação, e revide nas difamações, calúnias e injurias.

Reagi apenas uma vez! Mas, foi tão ampla, agressiva, abrasiva, intensa a reação … que a comunidade Adventista se afastou de minha pessoas, e também tomou as providências de esquecimento de minha pessoa!

Quanto a banda de pão, ontem um colega me deu um pão especial e ele comprou especialmente para mim. Levei o para casa! Minha esposa fez sopa de legumes e pedaços de carne. Uma delícia como ela sabe fazer! Quando peguei o pão e levei a faca para parti em duas partes, ela levou a mão no pão e falou:

Adão! Corte o pão aqui nesta metade e deixa para mim!

O tom de voz, e a maneira como ela disse me provocou a repulsa da acusação de ação não realizada. Eu não havia cortado o pão; eu não iria comer o pão todo; eu estava cortando o pão na metade…

Olhei-a e disse em tom firme: E, o que é que estou fazendo de errado? Estou cortando na metade para nós!

Ela insistiu em reafirmar de maneira que me sentia acusado de querer todo o pão e que não deixaria a metade para ela. Desisti do pão, reclamei da atitude, e comi outro pão comum de outra padaria.

É assim que somos! Vamos nos encapsulando; vamos criando cascas grossas; vamos criando leis, regras, e cercas de proteção em derredor para evitarmos ser ofendidos, agredidos, caluniados, injuriados etc.
Quanto ao Facebook, ele me acusou de transgredir uma regra da comunidade; e fazendo isto, me acusar de transgressão, quando não o fiz, o algoritmo do Facebook transgrediu minha regra pétrea, que foi me acusar de algo que não fiz. Ele me bloqueou por 24 horas, eu exclui a conta em definitivo.

A motivação para tantas defesas, julgo eu, é para termos paz, sossego e tranquilidade na atual sociedade!

Te amar, na alegria e na doença é muito difícil com ambas as partes!


Ontem, 10/06/2021 quando voltei do trabalho encontrei minha esposa em casa aos frangalhos. Ela havia ido realizar um trabalho em que ela é especialista: colocar uma casa em dia, em apenas um dia!

Não é um trabalho fácil e rápido. Exige experiência, conhecimentos diversos de recinto, móveis, textura de tecidos, madeira, pedras, pisos, tinta em paredes, plantas, ambientes diferentes, luz, cor, entre tantas outras coisas, variáveis do que ela conhece.

Em poucas perguntas tive que ouvi-la por mais de duas horas. Talvez três.

Hoje ao sair para o trabalho tive uma conversa amistosa e corriqueira. Fiz uma piada e um comentário. No comentário havia antecedentes, mas, não havia nenhuma intenção de ferir. Foi só um comentário em tom jocoso, isto é, o foi para mim!

Como ela ontem no trabalho dela, hoje eu tive um momento excelente na empresa! Cheguei em casa eufórico, entusiasmado. Fui recebido com um presente de dia dos namorados. Uma linda e confortável bermuda da malha que todos nós homens amamos.

Fomos ao mercado. Mesmo sabendo que ela não gosta de ouvi sobre a empresa, sobre meu trabalho, minhas atividades profissionais, ambiente profissional e sobre o dia que tive, minha alegria era maior em compartilhar. Contei-lhe de minha grande contribuição e como resolvi um problema que atingia toda a empresa de norte a sul!

Ela ignorou tudo, turvou o semblante e o cenho! Olhava de lado e demonstrava o desinteresse na conversa. Parei de falar! Perguntei a ela sobre uma amiga e o dia dela! Do meio do caminho até o mercado, na volta e por mais uma hora e meia a ouvi falar de suas amigas e de suas fofocas.

No jantar, ela quis tirar fotos do lanche que fez e enviar para as novas amigas. Nem ela, nem eu conseguimos tirar as ditas fotos. Tudo desandou porque ela não conseguiu usar o celular moderno para tirar uma foto e enviar por seus aplicativos. Eu tentei e também não consegui!

O dia que que começou alegre, feliz, radiante, terminou em acusação de coisa que não fiz; com insulto e suspeitas sobre minha pessoa! Novamente com acusações de que fiz intencionalmente o que não fiz. O que disse pela manhã, nem mais fazia parte de minhas lembranças e recebi a acusação de que logo ao sair para o trabalho, eu falei, e fiz coisas com intenção que nem passou por minha cabeça.

A promessa: Te amar, na alegria e na doença é muito difícil com ambas as partes!

Mantenho as esperanças no amor, na fé, na consolação… etc


Estou sob forte e acirrado conflito! Tal conflito me atinge por todos os flancos, tipos, meios e circunstâncias. Eu posso ser acusado por muitas pessoas e de várias maneiras e não conseguirei justificar e ou ser claro, curto, conciso e preciso em meus argumentos. Não porque eu falhei em fazê-lo, mas, porque será inverossímil para quem escuta; não porque estarei mentido, e sim porque serei acusado, julgado e culpado e sem chances de defesa do que não fiz, e estar sofrendo da síndrome de Cassandra!

No domingo, fui questionado aos sussurros se não era o momento de eu abandonar minha esposa; me foi perguntado: “não é a hora de você sair deste casamento?”; e foi dito também em outra palavras: “porque você insiste em continuar com esta mulher que te causa tanta dor e sofrimento? Chega! Você tem que ser homem e por um fim nisto cara! É você quem manda!”

Para minha mãe respondi: Fui eu quem prometi a ela: na alegria e na tristeza; na saúde e na doença. Ela só está doente mãe! Tenho que cuidar dela! Vi nos olhos de minha mãe a compreensão e o afago de: “eu te entendo meu filho”!

Estou sob fortes e intensos combates entre o bem e o mal; entre o amor e o ódio; o cuidado e o abandono. As vezes fraquejo! Faz uns dias que fiz coisas; que disse palavras rudes; fiz ameaças cruéis; planejei algo ruim; relatei que faria algo tenebroso… me acalmei, ressenti, chorei um pouco, me recolhi e tenho tentado me refazer, apesar das percas e das decepções por não ser agora, tão forte quanto pensei que seria em situação de doença.

Eu não sabia que enfrentar uma doença da mente, era muito mais cruel e muito mais sofrida e difícil do que uma doença física e que mata o corpo lentamente, ou vorazmente!

Hoje aconteceu novamente! A perturbação é constante, intensa, semanal, as vezes diária; mas, tenho que saber lidar com a situação! Não posso perder o controle; não tenho que reagir histericamente; não tenho que deixar ser levado pelo álcool; não posso deixar ser levado por meio de eventos controláveis.

Não está sendo fácil recomeçar; reconstruir; ser consciente e manter o equilíbrio mental, emocional, psicológico, psiquiátrico, psicanalítico, espiritual e financeiro na situação! No entretanto, entre todas as opções, eu optei em aceitar, e tentar novamente! Mantenho as esperanças no amor, na fé, na consolação, na misericórdia, no matrimônio, e em esperar dias de retorno a sanidade entre nós, na compreensão, entendimento e vida em harmonia!

Tudo nos ajuda para atingirmos a luz, a sabedoria e transcender esta existência


Por longos anos e por mais de duas décadas eu tive e levei uma vidinha legal, pacata, FELIZ, satisfeita, alegre e por muitos outros invejável. Porém esta boa vida que tive teve fim em dezembro de 2019. Não que foi, ou tenha sido de repente e rápida. Minha vidinha, como descrita começou a deteriorar depois de 2013 com início em 2014. Apesar de todo sofrimento que passei no período entre 2013 e 2019 eu consegui manter vários dos status e condições sociais adquiridas.

Exceto em 2014 após uma queda de moto e ter o braço direito fraturado no osso da cabeça do rádio, quando eu pedi auxilio a minha família e meu irmão foi até Irecê, pagou minhas contas atrasadas e deixou feira do mês nos armários e mais uns trezentos contos na conta para eu ir me virando.

Este foi um período ruim, mas, não foi o pior! Minha vidinha foi degradando após 2014 ano após ano. Finalmente no dia 04 de dezembro de 2019 resolvi colocar um fim na vidinha que já não era mais feliz, repleta de alegria, e, com segurança de que eu poderia mantê-la “até que a morte nos separasse”.

Fugi de Irecê! Abandonei tudo que havia construído lá! De bens materiais, até as amizades mais sinceras, os contratos mais vantajosos, o status quo estabelecido, a fama conquistada, a carteira de cliente estabelecida e mantida… tudo! Abandonei tudo e fugi da situação emocional em que me encontrava.

Após uns poucos dias, cerca de uns 127 dias fui contratado por uma grande rede de farmácias. Meu curriculum e minha experiência na informática agradou e em todas as entrevistas fui bem avaliado e aprovado. No dia 30/05/2021 fez um ano e dois meses (14 meses) que estou trabalhando sob o regime CLT.

Após todo o ano de 2020, de outro período de vidinha feliz, legal, estabilizada, comum … etc., e tal, permiti e aceitei que o tormento da vida perturbada entre 2013/2014 e de 2015 até 2019 voltasse a minha realidade. Até agora tem sido como no período mais triste de minha vida; está sendo mais do mesmo do período. Mas, eu tentei! Eu insisti. Dei chance! Não desisti. Concedi.

No entanto, tenho uma natureza bruta herdada; tenho um temperamento inconstante e um porão escuro; uma criatura que havia sido sepultada, mas, que pisotearam e quebraram a lápide, e agora está insepulta e solta. Não está sendo fácil estes cinco meses de 2021!

Sem arrependimentos, tudo nos ajuda a crescer e a aprender para atingirmos a luz, a sabedoria, e transcender.

Casamento, razão, comunicação, interpretação e nada a ver


Minha esposa está jogada no sofá. Está silente! Emudeceu a TV, tanto quanto demonstra insatisfação, desagrado existencial, bem como ódio ao marido! Que sou eu o narrador.

Pois bem! Isto aconteceu pelo último episódio entre eu e ela. A situação é que nem sempre as pessoas que se amam conseguem se comunicar, relacionar, realizar seus intentos, vontades, e por últimos serem felizes em atividades simples e comuns tal como: FALAR uma frase, e o outro entender a frase dita pelo outro.

Simplesmente, muitas vezes há uma interrupção na frase, e uma SUPOSTA compreensão e entendimento do que a outra pessoa vai dizer, interrompe a comunicação e gera um debate.

Entre nós, tem sido sempre um debate do conteúdo do que eu NÃO iria dizer e fazer, no entanto ela interrompe a fala, introduze uma interpretação dela no contexto e situação e exige ter razão.

Eu não sou antivacina! Observo a inevitabilidade do COVID-19


Esta semana recebi informações subliminares de que terei que ir nalgum posto de saúde e agendar a vacina do COVID-19. Segundo as informações, o seguimento da empresa para a qual presto serviços, há uma lei que assegura a todos nós o direito de vacinação, não importa a idade, bastando apenas ligarmos no PSF e agendar o dia e hora!

Por outro lado, alguns colegas sabendo de aspectos de minhas opiniões e comentários, dizem eles, que eu sou do contra e antivacina, que eu não quero receber a vacina. Foi o que aconteceu nesta tarde de sexta-feira 26/03/2021.

Uma colega disse: Adão! Você é diabético! Tem que tomar a vacina e se cuidar muito mais do que nós todos. Outro colega disse: “Ele é do contra a vacina”. Evidentemente, esta opinião é uma interpretação distante de minha opinião e de meu posicionamento e entendimento da situação.

Passado o momento do café e lanche, expliquei a ele o meu posicionamento.

1 – A vacina da varíola foi criada por volta de 1780 e pouco… (Brasil Escola, a história da vacina informa o ano correto: 1796) e a vacina erradicou a doença;

2 – Citei de cabeça, algumas vacinas, tais como: Poliomielite, tétano, a tríplice vacina (sarampo, rubéola e caxumba), a coqueluche, febre amarela, etc e tal como exemplos de doenças que podem ser prevenidas pela vacinação. E enfatizei perguntando:

“Como e porque estas vacinas anteriores, de homens e de história dedicadas as ciências curam e protegem até hoje, e a vacina do COVID-19 é cheia de regras, argumentos, percentual de proteção e etc?”

3 – Citei a informação do dia, que ele não sabia, na seguinte pergunta:

Como se explica a situação da Itália, que desde dezembro de 2020 tem vacinado seus habitantes; tem promovido fechamento (lockdown) de comércio, ruas, teatro, shoppings, escolas, e hoje foi divulgado quase 24.000 novos casos de contaminação e quase 500 mortos?


Link: 24 mil novos casos… e 457 mortes nas últimas 24 horas

A resposta foi: “tem que saber se estas pessoas mortas foram vacinadas”. A questão para minha lógica é que, vacinação, distanciamento, lockdown, álcool em gel, máscaras, etc, não tem produzido o efeito desejado e informado que faria. Mas, eles dizem: “se não fosse estes cuidados sanitários estaria “MUITO MAIS PIOR.”

Outros citam as festas clandestinas. Para mim não é apenas isto: “as pessoas não tem respeitado “, e também, as festas clandestinas não é a regra, é a exceção da regra. E, é contraditório impedir as pessoas de irem trabalhar, e exigir que elas não fiquem “ajuntadas nalgum lugar”.

A regra é que a maioria dos empresários tem sido obrigados a fechar; os funcionários tem sido obrigados a não irem trabalhar; empresas e empregados tem buscado meios de continuarem na ativa. De hoje 26/03/21 até dia 04/04/2021 o transporte públicos na Grande Vitória e municípios circunvizinhos estão suspensos, ou seja, eu não poderei ir ao trabalho, a empresa não receberá seus funcionários… tudo será fechado pelas circunstâncias.

Voltando ao exemplo da Itália, que tem vacinado desde dezembro de 2020 e tem registrado índices de contaminação e morte tal qual o Brasil que pouco fez no mesmo período cito a minha publicação no Facebook da imagem abaixo.

O COVID-19 é o Thanus de os Vingadores! Ele chegou! Vai levar certa porcentagem dos humanos e nenhum de nós poderá impedir.

4 – Por último eu disse: “Eu irei tomar a vacina! No entanto, prefiro esperar outras versões da vacina! Afinal, quanto mais tempo passar, mais garantias terei da eficiência e eficácia da vacina“.

Você não é minha filha!


Nesta semana ao voltar para casa peguei o ônibus 508. Após passar pelo terminal de Carapina tive a oportunidade de sentar numa poltrona. Na poltrona ao lado esquerdo estava uma jovem. Suas roupas e acessórios eram de algum estilo Moda Africana Art. Como muitas outras pessoas ela estava mais envolvida e interessada em algum assunto ou tema no smartphone em suas mãos.

Ao longo da 101, ela leu algo no smartphone e enviou um áudio, mais ou menos neste conteúdo:

– A situação, é que, tal criança foi abandonada, e deveria ter sido também esquecida, no entanto, a avó, reconhecendo que a mesma era parecida com seus familiares a adotou e a criou como filha. Ela sempre disse: ela é da minha família pois tem todos os traços de meus filhos, irmãos e avós. Se não fosse a avó da menina, ela teria sido mais uma criança sem família neste mundo.

Não demorou muito, talvez uns dois minutos e ela enviou outro áudio:

– Aquela criança agora é uma mulher de 30 anos. Formada em enfermagem, com bom emprego, renda e com uma vida boa, pois ela sempre batalhou pelo que queria, e, por outro lado ele sempre disse, e fez questão de afirmar que aquela criança NÃO ERA filha dele. Repetiu muitas vezes que ele não era pai; ele nunca reconheceu que era o pai; agora que ele está numa pior, tá implorando para a filha abandonada o reconheça como pai!

Resumo da história: uma criança sempre ouviu daquele homem que ele não era seu pai, agora ele pede para ela o reconhecer como. No entanto, não ficou claro se ele mesmo a reconhece como filha! Aquele que sempre espalhou: não tenho filha; hoje implora: me aceite como pai!

Faleceu no dia do aniversário!


Eu conhecia Aliomar Gomes Vasconcelos desde o ano 2000. A curiosidade de como o conheci foi o fato de ele ser conhecido, rotulado e evitado como uma pessoa chata e de poucas amizades na empresa em que eu trabalhava. Foi assim que me passaram a ficha de atendimento.

Ao chegar no Clube de Campos Caraíbas, encontrei um homem conversador, comunicativo, risonho e, algo peculiar que logo me identifiquei com ele: humor ácido, desproporcional, irritante, e amplamente mal compreendido e entendido. Fizemos amizade no primeiro encontro e contato. Ainda no atendimento ele declarou: “eu gostei de você! Me passa seu número que vou ligar para você ao invés de ligar na empresa“.

Deixou de ser cliente e passou a ser amigo. Há muitas particularidades e conhecimentos sobre o Aliomar que sei pela amizade desenvolvida ao longo dos últimos 20 anos, e que estão devidamente protegidas pela regra da confidencialidade e sigilo da informação.

Ontem (16/03/2021), no dia do seu natalício, Aliomar faleceu. Morreu um amigo, não um cliente!