A ciência diz que os genes transfere a nossos filhos nossas heranças genéticas. Nossos traços, excetuando, algumas piadas, é verdade, que nós pais transferimos a nossos filhos vários traços genéticos.
Fato.
Quando Kátia estava grávida, eu tinha o costume diário de conversar com o feto (tinha quem me chamava de idiota por isto), e eu dizia que ensinaria matemática para ele ainda no útero. Kaio nasceu, e ele é bom com os números. Pedro Henrique por outro lado é bom para a leitura. Pois, assim o fiz.
Hoje, me admira a herança, não genética que transfiro a meus filhos, bem como a herança não genética que Kátia transfere a eles. Tais traços, não genéticos é de gosto, atitude, conceitos morais, espirituais e ético.
Musicas
Agora, neste instante, Kaio e Pedro estão ouvindo as músicas que eles mais gostam. E, me enche de orgulho saber que o meu gosto musical QUASE prevaleceu sobre a herança musical de Kátia. Ao menos até o momento. É verdade que Kaio herdou um certo gosto, ainda que pequeno, por pagode, axé música e forró. Mas, este ecletismo também, posso garantir, é parte de meus gosto musical. Só pra não dizer que fico para trás.
Herança de minha parte.
Posso dizer que de minha parte eles herdaram o gosto pelas cuecas. Não gosto e não uso a terceira cueca à direita. As duas à esquerda, meu aniversário é no mês que vem.
O gosto musical transferido é eclético: Rock, com guitarra tipicamente Santana, Sartriani, Slash, Pepeu Gomes, Robertinho … etc. Por isto, eles gostam de bandas e cantores tipicamente roqueiros, bem como gostam de outros tipos de músicas internacionais e nacionais. Por outro lado, desde que ouço junto com eles minhas músicas também ouço as músicas e bandas que eles me sugerem, e dai, já adquiri gosto por várias bandas e cantores
Agora estão ouvindo: Scorpions, Gun´s Rose, Chiclete com Banana, Forró, Pagode e Axé!]
É o preço!
Não apenas transmitimos nossos genes a próxima geração. Também transferimos conceitos. Conceitos morais, éticos e espirituais. Conceitos de belo, feio, bom, mal, ruim, bom, certo, errado, santo, profano… ou seja, estamos criando uma nova geração de pessoas. Eu transfiro o que tenho. E, isto engloba certas virtudes e alguns vícios.
Me esforço para deixar para este mundo crianças e pessoas boas, com bons costumes e com bom gosto. Nem sempre é possível, mas eu continuo a insistir. Em especial para que eles abandone e deixe certos gostos musicais.
- Certos pagode? Ahgggg!"
- Alguns “CERTANEJOS”? Arhggg!
- Certos MPB… ixiiii!
- … etc.
o social e o hereditário. Existe por parte de nós uma bagagem enorme para os nossos.
um das coisas deste mundo que muito me assusta é digamos a a falta de “tempo”dos pais passarem e cultivarem os valores com seus filhos.
bacana estar aqui!
Lá em casa eu acabei herdando o gosto da minha mãe e, digamos, ampliando pois ouço mais variações e bandas de rock do que ela.
Não sei qual seria meu gosto se meu pai fosse vivo, se tivesse sido criado com ele ou por ele. Parece que seu gosto era mais voltado pra música nacional, coisa que eu respeito mas pouco me atrai. Curiosamente herdei dele o gosto por fotografia, algo que minha mãe nunca teve. Nunca cheguei nem a falar com ele sobre o assunto e só depois de adquirir esse gosto foi que descobri que meu pai também gostava dessa arte. Infelizmente, por motivos financeiros, minha mãe precisou vender parte do equipamento dele, justamente a parte que funcionava rsrsrs.
Abr
Eu também me orgulho da herança que passei para os meus filhos, o gosto pela leitura, um deles ´e rato de biblioteca. Os outros dois adoram música e gostam dos mesmos tipos de música que eu. Estou sempre conhecendo novos cantores, novos autores, novos filmes… também já apresentei muita coisa para eles , que eles adotaram.
Sem contar educação, ética, que isso não é genético, é estilo de vida.
Adão querido, gostei muito do texto e a princípio qdo bati o olho no Google Reader, não tinha entendido essas cuecas.. hahaha… []’s